08
É incrível como persistimos nos mesmos erros.
Quando pensamos que superamos tudo, ou quase tudo, um pequeno deslize nos faz voltar àquela mesmice que pouco antes nos fez ter um desejo de mudança e renovação.
Se existe uma coisa que, se parece simples à primeira ressalva, faço questão de dizer que me fez demorar um bom tempo para tomar conhecimento dela, é: por mais que amemos uma(s) pessoa(s) não é necessariamente com ela(s) que queremos enfrentar nosso duro e tedioso cotidiano.
Tanto porque ela nos aborrece (será que é tão difícil entender que por mais querida, não é necessariamente bem que a pessoa em questão nos faz ficar?), porque enjoamos fácil, porque não podemos ser nós mesmos, porque simplesmente não podemos, e por diversos outros fatores, tão mais pessoais quanto adversos.
Passamos a vida inteira procurando alguém que nos entenda, que nos acompanhe, que nos ame, que nos queira, que nos preze, que nos odeie de vez em quando para podermos perceber nossos defeitos.
E sinceramente, acho que a pessoa ideal encarregada dessa tarefa exaustivamente arduosa e ardorosa é você mesmo. Sabemos o que nos agrada e o que nos irrita. Me irrita por exemplo, ver que meus esforços e conselhos foram inúteis. Me irrita ser ignorado. Me irrita não respeitarem meus gostos - e acharem que os gostos alheios, haha, não estão sendo respeitados.
Já me trouxe muita dor de cabeça expor abertamente que músicas eu gosto, que filmes eu gosto, que pessoas eu gosto - quando elas não são ou socialmente bem aceitas, ou internamente (dentro de um grupo de amigos) admirada.
Acho que as pessoas criam conflitos demais.
E pra esse ano que se segue, desejo muitas mudanças - físicas, certamente. Mudanças de cômodos - mudanças psicológicas que já estão sendo notadas, por pessoas ao meu redor e por mim mesmo (Viva a Psicologia!).
E principalmente, se não mudar o ciclo social (que já estava sendo alterado no fim desse ano) - ao menos aumentá-lo.
Os mesmos erros?
Nunca mais.
08 vai ser um ano decisivo na minha vida, eu sei disso.
Quando pensamos que superamos tudo, ou quase tudo, um pequeno deslize nos faz voltar àquela mesmice que pouco antes nos fez ter um desejo de mudança e renovação.
Se existe uma coisa que, se parece simples à primeira ressalva, faço questão de dizer que me fez demorar um bom tempo para tomar conhecimento dela, é: por mais que amemos uma(s) pessoa(s) não é necessariamente com ela(s) que queremos enfrentar nosso duro e tedioso cotidiano.
Tanto porque ela nos aborrece (será que é tão difícil entender que por mais querida, não é necessariamente bem que a pessoa em questão nos faz ficar?), porque enjoamos fácil, porque não podemos ser nós mesmos, porque simplesmente não podemos, e por diversos outros fatores, tão mais pessoais quanto adversos.
Passamos a vida inteira procurando alguém que nos entenda, que nos acompanhe, que nos ame, que nos queira, que nos preze, que nos odeie de vez em quando para podermos perceber nossos defeitos.
E sinceramente, acho que a pessoa ideal encarregada dessa tarefa exaustivamente arduosa e ardorosa é você mesmo. Sabemos o que nos agrada e o que nos irrita. Me irrita por exemplo, ver que meus esforços e conselhos foram inúteis. Me irrita ser ignorado. Me irrita não respeitarem meus gostos - e acharem que os gostos alheios, haha, não estão sendo respeitados.
Já me trouxe muita dor de cabeça expor abertamente que músicas eu gosto, que filmes eu gosto, que pessoas eu gosto - quando elas não são ou socialmente bem aceitas, ou internamente (dentro de um grupo de amigos) admirada.
Acho que as pessoas criam conflitos demais.
E pra esse ano que se segue, desejo muitas mudanças - físicas, certamente. Mudanças de cômodos - mudanças psicológicas que já estão sendo notadas, por pessoas ao meu redor e por mim mesmo (Viva a Psicologia!).
E principalmente, se não mudar o ciclo social (que já estava sendo alterado no fim desse ano) - ao menos aumentá-lo.
Os mesmos erros?
Nunca mais.
08 vai ser um ano decisivo na minha vida, eu sei disso.
5 Comentários:
DIE PSICOLOGIA! DIE! Ò.Ó
Por
Arthur, Às
20 de dezembro de 2007 às 14:41
Breno.Eu to curioso pra ler sua obra prima.Quando deve ficar pronta
?
Por
Arthur, Às
21 de dezembro de 2007 às 16:23
O Arthur deixou um comentário no meu ultimo post perguntando se era provocação em relação a você. aí vim aqui ver e fiquei besta. Os nossos posts têm o mesmo título. E no fim das contas, o mesmo enredo. Só que pareceu mesmo que eu estava te criticando, ou ao menos dando uma cutucada, no meu post. Mas nem é isso. que engraçado...
Por
Faber, Às
25 de dezembro de 2007 às 17:28
Estou bem, trabalhando bastante na minha dissertação de mestrado. Mas voltei a pedalar, e só isso já vale o que chamamos de férias.
E você, curtindo bastante o tempo livre?
Por
Faber, Às
27 de dezembro de 2007 às 03:40
HA! Eu sabia!
Por
Arthur, Às
27 de dezembro de 2007 às 19:26
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