Pluto

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Somewhere Out There~

Que assunto compartilhar com vocês?
Já falei tanto sobre amizades e amor, mas nada mais. Que tal sobre felicidade?
Creio que definir o que seria ter uma vida completa é muito incerto, e já é até lugar-comum dizer que é impossível receitar a fórmula perfeita para alcançar a paz de espírito e o contentamento interior. No entanto, não acho que ser feliz requeira muito sacrifício; é algo pessoal, e se conseguirmos satisfazer nossos sonhos e desejos, ótimo; caso estes sejam inviáveis e improváveis de se realizarem, a busca incessante pelo regozijo tornar-se-á árdua e certamente irrealizável.
A minha felicidade baseia-se em amizades. De tanto falar nelas, todos já devem pensar que sou um obcecado que só pensa em amigos. Mas não, sinto infomá-los que não sou neurótico à esse ponto. Mas sempre dei muito valor a esse tipo de relacionamento do que qualquer outro, incluindo aí o amoroso. Taí então a explicação para eu estar falando tanto em novos colegas, sobre o sentimento de que algo bom está por vir, que as coisas podem melhorar.
Uma vez, durante um período ruim da minha vida, superada a pouco, eu escrevi: "as fases ruins da vida só vêm para que possamos valorizar os momentos felizes".
E realmente acredito nisso. Até hoje não me decidi se apoio a idéia de que não existe a felicidade permanente e sim momentos de alegria, ou se realmente é considerável a chance de que existem felizardos capazes de esbanjar contentamento 24 horas por dia.
Eu gosto do fato de me relacionar com pessoas que aparentam não ter nada em comum comigo. As amizades nada mais são do que trocas: se somos capazes de fazê-las com uma pessoa (ainda que esta seja supostamente oposta de nós), por que não arriscar?
Riscos: a felicidade é fundamentada nisso. Se tivermos medo de arriscar, tomar decisões, errar e se fuder, nunca teremos o privilégio de sermos felizes.
A vida não é excitante?
Todos os perigos que nos cercam tornam tudo mais prazeroso. Deixemos nos surpreender pela imprevisiblidade que o mundo nos oferece. E saber aprender com isso é maravilhoso.
Não quero parecer uma Pollyana; de vez em quando temos sim, vontade de desistir de tudo e viver logo na merda. Mas acho que o que nos move e incentiva é a vontade de passar por tudo, ser um sobrevivente e poder olhar para trás e rir dos momentos de tristeza.
Pois afinal, somos todos sobreviventes.
E uma última coisa: temos pouco tempo por aqui. Que tal procurar logo o que nos traz felicidade? Vale a pena. Em algum lugar lá fora, alguém nos espera, alguém está prestes a nos trazer felicidade, está pacientemente esperando que nos entreguemos de corpo e alma.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

You Learn~

"E lembre-se: não leve a vida tão a sério".
Essas foram as palavras de despedida da minha psicóloga hoje. E talvez uma das frases mais significativas que alguém poderia me dar, exatamente no momento certo.
Reflexão do dia: não há nada melhor do que mudar. Não mesmo.

domingo, 21 de outubro de 2007

You Oughta Know~

Ontem foi um dia maravilhoso, adorei cada segundo dele, menos a última hora antes de ir dormir. Bem, isso não vem muito ao caso.
É engraçado encontrar todo nosso grupo unido, ainda que nós tenhamos nos separado há muito e cada um tenha tomado seu rumo. Luiza, João e Arthur continuam juntos, enquanto eu e Tatiana nos dispersamos, procurando novos caminhos e novas amizades. A aniversariante de ontem finalmente encontrou alguém que a faz feliz, e espero que esse relacionamento dure.
Uma separação desse gênero era previsível, já que cada um tem sua própria maneira de enxegar a vida e principalmente, seu valor individual. No entanto, fico feliz por, ainda que eu tenha mudado um pouco e valorizado pessoas que antes passavam despercebidas pela minha frente, tenha mantido contato e ligação com aqueles que eram os mais importantes em minha vida num passado não muito distante. E vocês sabem quem são.
Acredito que esse é o curso natural das coisas. As mentalidades mudam, as perspectivas também, e as atitudes idem. Brigas são inevitáveis e uma perda de intimidade é normalíssima, porque sabemos que os relacionamentos humanos não são infalíveis, nem apresentam segurança ou durabilidade.
Bom, essa foi a reflexão do fim-de-semana =)
Falando de algo mais alegre, hoje é domingo e amanhã tem aula \o/
Sério, eu odeio domingos. Por algum motivo místico, eles me deixam extremamente deprimido ¬¬
Mas pelo menos está um dia lindo e pretendo aproveitá-lo bastante.
Por hoje é só, leitores imaginários.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

All is Full of Love~

Sim, eu estou vivo!
Finalmente pude ter tempo para postar, essa semana passou muito rápido e com ela as provas terminaram, e isso é muito bom. Fui melhor nelas do que esperava, o que me deixa mais tranquilo para a P2.
Nada muito emocionante aconteceu nesses dias, e o que mais fiz foi rever novamente meus conceitos e pensar duas vezes antes de julgar as pessoas.
Nessas tardes e noites que tive livre, fiquei refletindo sobre as pessoas da minha vida que gostaria que tivessem uma certa importância, e aquelas que vejo que não me trarão experiências proveitosas. Creio que nossa passagem por aqui é muito rápida, e o melhor que podemos fazer é aproveitar enquanto temos disposição, interesse e curiosidade para conhecermos amigos que nos farão felizes.
Antes de mais nada, dou um conselho para os que por algum acaso estão lendo esse post: meus amigos, se vocês têm interesse por alguém, invistam. Esqueçam comentários, preconceitos, medos e paranóias: a cada dia percebo que todos têm uma parcela digna de ser conhecida, e até já falei sobre isso. É necessária muita coragem para dar um primeiro passo rumo à uma amizade. Mas quando avançamos, percebemos que não há nada melhor do que essa sensação de que algo bom está a caminho.
E aí percebemos que a vida é puro risco. E se existe algum ditado que resume perfeitamente todo esse nosso percurso instável pela vida, seria o "Quem não arrisca, não petisca".
É puramente verdadeiro, e digo por experiência própria. É quando vamos falar algo importante, dá aquele frio na barriga e internamente falamos: "é agora..." E aquela agonia passa e vemos que tudo está feito.
Primeiro conselho, meus amigos. Segundo: nunca tenha preconceito. Nunca tenha idéias anteciadas de pessoas que dão uma imagem controvertida ou simplesmente diferente, pois isso dá direito aos outros de falar o mesmo de nós.
Não estou aqui para dar sermão. O que falei aí em cima é mais para mim do que para qualquer outro. Me arrependo de ter falado mal de pessoas tão interessantes, tão legais.
E o amor pode surgir de onde menos esperamos, e agora percebo que foi assim com a Ana Clara.
Obrigado por tudo.
Por fim, queria agradecer àqueles que confiam em mim. Não há palavras para expressar como me sinto bem por perceber que alguns enxergam um certo interesse em mim, e sei como soa brega falar isso, mas é verdade. E também dizer "basta" para aqueles que não enxergam em mim aquele brilho que os fez ser atraídos a ponto de serem íntimos meu, seja dado com veemência. Falsas amizades verdadeiras são terríveis.
Por hoje é só, gente.
Obrigado para aqueles que leram. Obrigado para os que não leram.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

The Dull Flame of Desire ~

Hello, everyone !

Há dois dias foi minha última postagem; obrigado por vocês terem lido e comentado.
Muita coisa aconteceu de lá para cá; pude finalmente aproveitar com meus velhos amigos dois dias maravilhosos que apenas com eles poderiam ter sido tão prazerosos.
Mas cada vez mais eu me conheço e fico decepcionado comigo mesmo; por mais que esteja percebendo coisas que não percebia antes, e as esteja corrigindo, ainda tenho muito o que aprender. As pessoas sabem que sou muito instável, posso muito bem estar gargalhando num minuto e no seguinte, com cara enfezada.
Foi maravilhoso, com você, Ana Clara; é com muito prazer que anuncio aqui que iniciamos um namoro. Já antecipo que será um relacionamento muito curioso; você é um das minhas melhores amigas, e talvez a pessoa que mais me entende, e ter algo mais profundo entre a gente fará muito bem. E de antemão já prevejo que isso não irá interferir em nossa amizade; por mais que sejamos apaixonados, nossa amizade é maior do que tudo.
Bom, aqui uma das letras que mais gosto, (cuja música todo mundo acha um saco, mas eu acho demais =D)
É um poema que a Björk adaptou, e musicou em parceria com o Antony:

"I love your eyes, my dear
Their splendid, sparkling fire
When suddenly you raise them so
To cast a swift embracing glance
Like lightnning flashing in the sky
But there's a charm that is greater still:
When my love's eyes are lowered
When all is fired by passions kiss
And through the downcast lashes
I see the dull flame of desire."

Ok, não é uma letra muito otimista XD
Mas taí.

Desculpe a todos meus fiéis leitores se o post pareceu intimista demais. Mas revelá-los como sou e como minha vida é é um prazer, e espero que não tenha sido chato.
Obrigado a todos.
Obrigado, Ana.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Violently Happy~

Bom, gostaria de começar essa postagem agradeçendo a todos vocês que comentaram ontem/hoje no meu post de ontem!
Obrigado, Tuppy; sei que com você, posso compartilhar esse desejo bucólico de passar temporadas no campo. Sei também como amamos Petrópolis; sei que não é a mesma coisa que sua própria casa, mas saiba que meu convite para você vir aqui ainda está de pé. Sei que nos divirtiriamos muito.
Obrigado, João: seu comentário foi encorajador para me fazer continuar colocando meus pontos de vista aqui. Sei que também temos muito em comum, ainda que não tenhamos um contato mais próximo.
Obrigado, Júlia; agradeço por estar comentando no meu blog, e sim! o seu está muito legal, continue assim.
Obrigado, Arthur; por se dar ao trabalho de comentar aqui também.

Bom, hoje foi um dia interessante.. O dia foi lindo, e aproveitei para pegar sol e mergulhar na piscina. Sabe, são esses programas que fazem nossa vida ser um pouquinho mais agradável. É quando paramos para pensar que nem tudo está errado, ainda existem coisas boas que nos fazem sorrir.
Logo mais estudarei física porque o Ricardo me assustou dizendo que nossa prova terá seis folhas. Portanto, acho melhor dar uma olhada na matéria =D
Enquanto eu agradecia aos meus amigos por comentarem no blog, pensei em falar sobre uma das músicas que mais gosto, chamada Unsent (que inclusive é o título do blog da Tuppy), e coincidentemente percebi que ela se encaixava com o que fiz ali encima.
Na música, Alanis agradece aos namorados por todas as experiências que eles lha proporcionaram. O que mais gosto nessa letra fantástica é como ela se mostrou madura e preferiu olhar os pontos altos do namoro e como eles a fizeram evoluir emocionalmente e até mesmo como ser humano, ao invés de crucificá-los pelo fato de seus envolvimentos não terem dado certo. Acho que essa é uma das nossas maiores provações: saber de nossas limitações e as limitações alheias, compreendê-las e perdoá-las.
Mas somos criaturas carregadas de ira, e guardar rancor parece uma necessidade. Sabemos muito bem que inúmeros casais guardam raiva mútua apenas porque o casamento não deu certo. A não ser que haja um motivo muito justo, acho isso extremamente desnecessário.
Realmente acho preferível guardar na memória os momentos bons, porque são eles que nos alimentam e nos dão vontade de viver. São pelas fases boas da vida que nos sentimos incentivados a enfrentar as ruins; para que possamos novamente desfrutar do melhor que a vida tem a nos oferecer.
Foi um dia agradável. Gostei de ver que meus amigos se deram ao trabalho de comentar aqui - meu blog está mais badalado do que eu imaginava =D
Por hoje é só, gente. Beijos pra todos !

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

These R the Thoughts.

Hey !
Olá para vocês que estão lendo =)
Bem, queria dizer que não fui tão mal assim na prova de química (bem, desconsiderando a questão em que o Nox do S deu 18, e muito provavelmente tá errado - mas a Flávia pôs o mesmo! - acho que no geral, não fui tão mal).
Felizmente já estou em Petrópolis para uma pequena temporada no campo nesses dias que se seguem =)
A caminho daqui, vim escutando música no ônibus e refletindo sobre os acontecimentos da minha vida. Sempre faço isso, me desligo completamente e faço uma análise das pessoas e coisas ao meu redor. Bem, não que isso faça de mim uma pessoa observadora, mas gosto de passar o tempo fazendo isso.
Portanto, gostaria de expor aqui que para mim, o futuro é algo que intimida. Casualmente, escuto pessoas falando que não podemos pensar apenas no futuro; porém pensar nele é inevitável. Principalmente agora, que estou no Ensino Médio e em breve terei de escolher uma profissão que carregarei pelo resto da vida. Óbvio que não preciso ser tão dramático assim: mas que em parte isso é verdade, é.
No entanto, não estou tão preocupado a respeito. Já cogito as carreiras que seguirei, e quando me sentir seguro, terei certeza da qual escolherei. Se tiver que mudar mais tarde, tudo bem.
Esse foi um dos devaneios que tive; de vez em quando, preciso ser simples assim mesmo, porque tenho uma péssima mania de arranjar problema onde não existe.
No campo das amizades, sempre os mesmos dilemas, sempre as mesmas dúvidas. Acho que se existe uma prioridade na minha vida, seriam elas. Mas que elas trazem muitos problemas, trazem.
Acredito que não existe nada mais gostoso do que fazer um novo amigo. É aquele sentimento engraçado que temos quando nos deparamos com mais um rosto companheiro. Fala sério - há algo mais satisfatório?
Mas logo cansamos, tudo se torna monótono. Anseiamos por mais um.
Acho que isso já é da nossa - ou minha, não sei - natureza. Já tive o péssimo costume de trocá-los, mas agora já tenho maturidade para mantê-los, ainda que faça outras amizades.
Bem, por hoje é só, mais um poquinho de mim para vocês =)
Beijos, gente.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Surrendering

Bom, não sei muito o que postar hoje..
A semana continua a mesma coisa, nada muito surpreendente. Apenas o fato de que amanhã tenho prova de química e vou me foder =D
Só queria ressaltar que finalmeeeente escutei Paramore (sorry Flávia, você me deu o cd faz um mês e só escutei essa semana =D) e achei bem interessante. Não é fantástico, com certeza não. Mas é divertido, é aquele típico fundo musical gostoso de se escutar quando estamos felizes.
E as letras são muito legais, com certeza.
Fora isso, tudo a mesma.
Lição da semana: As pessoas surpreendem. Nunca são o que parecem, isso é fato; é preferível confiar em estranhos. Quanto mais eu vivo, mais me choco com as pessoas, porque de alguma maneira, somos impulsionados e forçados a seguir uma espécie de 'linha de pensamento' muito reducioinista e errada. Acho que isso de uma maneira geral se chama preconceito.
O interessante é se relacionar com nossos opostos; isso me lembra muito o fime Für, em que Diane Arbus tem uma grande fascinação pela parcela bizarra da sociedade, os aleijados, os travestis, os anões, os homossexuais. Isso sai completamente da nossa concepção da sociedade, e uma parte de mim se identifica com a de Diane. As pessoas "normais", no entanto, podem ser muito mais interessantes do que aparentam; hoje em dia virou tão cliché a pequena expressão "tenho um amigo doido" que ter um amigo normal é bem mais divertido.
Eu gostaria de conhecer a fundo muitas pessoas, mas isso é quase utópico. Muito de mim não agrada os outros, e entendo isso, por isso uma insistência me traria problemas. Mas é legal quando passo por elas e dou um sorriso, um bom dia, um até amanhã. Quem sabe essas conversas casuais não são muito mais emocionantes do que uma confidência?
Bem, estou em época de rever conceitos. E pretendo não rotular ninguém daqui em diante. Pois percebi que todos temos uma parcela que vale à pena ser conhecida. Uns, mais outros menos.

domingo, 7 de outubro de 2007

Björk.

Cá estou eu, aproveitando um pouquinho do tempo livre para postar alguma coisa inútil.
Bem, quero dedicar esse post para uma das pessoas que tem se mostrado muito especial para mim: Björk.
Sim, pode parecer brega dizer que ela tem um "lugar especial no meu coração" - mas não faço nada além do que ser sincero sobre isso. Todos que têm uma forte ligação com a música têm um cantor que expõe tudo o que realmente sentimos e vivemos através da música.
Conheço Björk há longa data, e sua música me agradava bastante, porém nunca pesquisei muito sobre ela ou sua obra. Mas na esperança de arranjar um novo ídolo - do qual poderia me orgulhar e dizer que conheço todas as letras - passei a vasculhar mais sobre essa pessoa peculiar.
Desde que comprei o Homogenic, passei a ficar hipnotizado por essa artista única. E a partir daí que percebi de fato que ela é a prova mais viva de "ame-a" ou "odeia-a".
Não preciso dizer que a amo. E na tentativa de explicar porquê tantos a odeiam, eu tento argumentar que ela é uma artista difícil. Absolutamente: Pegue por exemplo o 'Medúlla'. Bom, não vou ficar aqui explicand0-o, muito menos dizendo como ele é maravilhoso. Mas é importante ressaltar que ele é considerado um dos álbuns mais difíceis já produzidos. E digo isso não para tentar parecer culto, inteligente, ou coisas afins. Eu sinceramente aprecio tudo que essa criatura com sobrenome muito complicado faz.
E uma das primeiras palavras que me vêm à cabeça quando penso em Björk é 'multifacetada' - a prova viva. Fez rock, pop, dance, alternativo, bossa nova, jazz - tudo muito bem - e tudo com um estilo único, indescritível.
E isso é o que mais me atrai nela - a versatilidade, sem que perca a personalidade. É a mesma coisa que pensar: quero escutar música nacional. Que artista colocar? -Björk. Quero escutar jazz. Que artista colocar? -Björk. Quero ouvir balada. Que artista escutar?
Todos os humores, todos os estados de espírito, todos os gêneros numa só.
E talvez sem um dos meus melhores amigos, eu não teria passado por essas experiências sem um grande apoio. Obrigado Arthur, por ficar tão pasmo quanto eu quando descobre detalhes da vida dela, ou músicas mais piradas quê-não-sei-quê cantadas em islandês, ou qualquer outra declaração doida dela.
Bom, o primeiro post decente foi feito pra ela. Esperem pelo próximo, haha.
Obrigado pelos que leram. Obrigado para aqueles que não leram.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Desilusionment

Quem diria...
Acabei por aderir ao diário virtual chamado blog.
Sei lá, acho que isso voltou à moda (ou sempre esteve em alta, e nunca percebi) e resolvi fazer um. Postar coisas inúteis que ninguém lerá. Quer coisa melhor?

Aviso para o nada que não postarei sempre; portanto, essa não será uma página badalada. Mas tentarei fazer o máximo possível...